“Dois Centenos”? Governador vê “enorme sucesso” no instrumento que protegeu Novo Banco e que desenhou enquanto ministro


Mário Centeno foi chamado ao Parlamento para falar sobre o fim do mecanismo que protegeu o Novo Banco e ali defendeu que é, “talvez”, o mais “eficiente” que conhece. Governador admite que possa fazer sentido rever, no futuro, modelo de contribuições para o Fundo de Resolução
Houve alguns sorrisos na sala 2 da Assembleia da República depois de Mário Amorim Lopes, da Iniciativa Liberal, ter levantado dúvidas sobre a quem iria deixar perguntas na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública: “Não sei bem se é na figura de ex-ministro que desenhou o acordo de capitalização contingente, se na figura do governador do Banco de Portugal que regula o cumprimento deste acordo. Se há um Centeno bom e um Centeno mau; se dois Centenos bons; se dois Centenos maus”.
expresso.pt